Em termos absolutos, as 260 empresas portuguesas incluídas no PNALE em 2007 podiam ter emitido 38.161.413 milhões de toneladas de CO2, tendo-se ficado pelas 31.183.076 milhões de toneladas. A redução de emissões em Portugal contraria a tendência das empresas da União Europeia (UE) que, em média, aumentaram 0,68 por cento as suas emissões em relação ao permitido pelos planos de atribuição de licenças de emissão.
Para os próximos cinco anos, Portugal vai receber 34,8 milhões de toneladas de licenças de emissão para distribuir pelos vários sectores, menos 1,08 milhões de toneladas do que o proposto por Lisboa.
Em 2007, a UE comprometeu-se a reduzir - até 2020- um total de 20 por cento (em relação a 1990) das emissões de gases com efeito de estufa. A UE comprometeu-se ainda a aumentar em 20 por cento a quota das fontes renováveis no seu cabaz energético e usar 10 por cento de biocombustíveis no sector dos transportes, desde que a produção dos mesmos seja sustentável.
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